A Manga Perfeita / Erin Manning ; traduzido por Ernesto Filho e Christine Greiner.

By: Contributor(s): Material type: TextTextLanguage: Portuguese Original language: English Series: Book collections on Project MUSEPublisher: Brooklyn, NY : punctum books, 2019Manufacturer: Baltimore, Md. : Project MUSE, 2021Copyright date: ©2019Description: 1 online resource (166 pages): illustrationsContent type:
  • text
Media type:
  • computer
Carrier type:
  • online resource
ISBN:
  • 9781950192601
Uniform titles:
  • The perfect manga. Portuguese
Subject(s): Genre/Form: Online resources: Summary: "Em 1994, aos vinte e cinco anos de idade, quando o terrível "despedaçamento que vem com a agressão sexual" dobrou-se profundamente em seu corpo e pensamentos de suicídio estavam sempre por perto, Erin Manning escreveu A Manga Perfeita num estado quase febril: dezenove capítulos em dezenove dias, uma especie de operação de auto-resgate, onde a escrita tornou-se uma maneira de fazer (e sentir) a vida de outra forma. Ao longo desses dezenove dias, e embora não capaz de articular completamente para si mesma na epoca, Manning escreveu-se para dentro "de uma composição que pergunta de que outra forma a vida poderia ser vivida". E nos ritmos dessa composição, que era tambem uma vida, Manning foi e e capaz de recusar a categoria e norma e imobilidade da "vítima" (enquanto ainda compreende as heranças da violência) a fim de seguir em vez disso o mais-que-eu assim como a alegria do "mais-que da experiência no fazer" Vinte e cinco anos depois, Manning permite que esses escritos anteriores encontrem seu caminho de volta ao mundo, o que e uma maneira de dar "voz a esses momentos de sobrevivência confusos" enquanto tambem pede a nós, que compartilhamos (e ajudamos a suportar) tais momentos enquanto leitores, que consideremos "outras formas de escutar a urgência que e viver". Republicar o livro agora e dar-lhe um lugar no mundo de uma maneira que honre sua força como algo que está sempre alem da reivindicação de qualquer um, mesmo de Manning. Nesse sentido, A Manga Perfeita nos convida, com Manning, a estar em excesso de nós mesmos, e tambem a considerarmos, nas palavras de Manning, "como criar condições para viver alem da crença feroz do humanismo de que nós, os privilegiados, os neurotípicos, os ainda incólumes, os corpos-capazes, e que guardamos a chave para todas as perspectivas no teatro da vida". Por fim, A Manga Perfeita e as reflexões de Manning a respeito de sua composição pedem que consideremos "viver na feroz celebração de um mundo inventado por esses modos de vida que rasgam o tecido colonial, branco, neurotípico da vida como a conhecemos.""
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"Em 1994, aos vinte e cinco anos de idade, quando o terrível "despedaçamento que vem com a agressão sexual" dobrou-se profundamente em seu corpo e pensamentos de suicídio estavam sempre por perto, Erin Manning escreveu A Manga Perfeita num estado quase febril: dezenove capítulos em dezenove dias, uma especie de operação de auto-resgate, onde a escrita tornou-se uma maneira de fazer (e sentir) a vida de outra forma. Ao longo desses dezenove dias, e embora não capaz de articular completamente para si mesma na epoca, Manning escreveu-se para dentro "de uma composição que pergunta de que outra forma a vida poderia ser vivida". E nos ritmos dessa composição, que era tambem uma vida, Manning foi e e capaz de recusar a categoria e norma e imobilidade da "vítima" (enquanto ainda compreende as heranças da violência) a fim de seguir em vez disso o mais-que-eu assim como a alegria do "mais-que da experiência no fazer" Vinte e cinco anos depois, Manning permite que esses escritos anteriores encontrem seu caminho de volta ao mundo, o que e uma maneira de dar "voz a esses momentos de sobrevivência confusos" enquanto tambem pede a nós, que compartilhamos (e ajudamos a suportar) tais momentos enquanto leitores, que consideremos "outras formas de escutar a urgência que e viver". Republicar o livro agora e dar-lhe um lugar no mundo de uma maneira que honre sua força como algo que está sempre alem da reivindicação de qualquer um, mesmo de Manning. Nesse sentido, A Manga Perfeita nos convida, com Manning, a estar em excesso de nós mesmos, e tambem a considerarmos, nas palavras de Manning, "como criar condições para viver alem da crença feroz do humanismo de que nós, os privilegiados, os neurotípicos, os ainda incólumes, os corpos-capazes, e que guardamos a chave para todas as perspectivas no teatro da vida". Por fim, A Manga Perfeita e as reflexões de Manning a respeito de sua composição pedem que consideremos "viver na feroz celebração de um mundo inventado por esses modos de vida que rasgam o tecido colonial, branco, neurotípico da vida como a conhecemos.""

Translation from the English of: The perfect manga.

Description based on print version record.

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